sábado, 27 de setembro de 2008

marcas que testam e nao testam em animais

http://www.leapingbunny.org/pdf/ccicguide_full.pdf

http://www.pea.org.br/crueldade/testes/testam.htm

aqui estao as melhores listas actualizadas,porque ha listas que ainda dizem que a empresa THE BODY SHOP nao testa mas como foi comprada pela L'OREAL,empresa que testa,ao comprarmos os produtos estaremos a favorecer a L´Oréal, do mesmo modo se sucede com a WELLA e GILETTE.
Vamos boicotar todos estes produtos e preferir ORIFLAME, YVES ROCHER, AVON, AMWAY, NIVEA e todas da lista do link se segue http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm =) prolongue a vida das cobaiais, nao seja cúmplice da experimentaçao animal, até porque não garante que por ser testado não possa a surtir efeitos negativos no nosso corpo já que não somos totalmente compatíveis com os animais, para obter resultados infalíveis era necessário experimentá-lo em humanos.

Algumas alternativas aos testes de produtos em animais são:

Bio-Ensaio de Neutral Red:
Este tipo de teste recorre ao neutral red, uma solução dissolvida em água, que é adicionada às células humanas normais numa caixa de cultura de tecidos. Uma medição computorizada do nível de absorção da solução pelas células é utilizado para indicar uma toxicidade relativa.

Cultura de Células, Tecidos e Órgãos:
É, provavelmente, o método mais eficaz no que dix respeito à investigação farmacêutica e médica. No início do século XX sabia-se que células retiradas de animais ou seres humanos podiam estabilizar-se em cultura por várias gerações. Actualmente é possível manter as células de qualquer órgão do corpo vivo quase indefinidamente. Além disso, podem cultivar-se pedaços de tecido ou de órgãos do corpo humano.Através deste teste já foi possível, entre outras coisas, a descoberta do mecanismo de crescimento dos nervos; o estudo da fisiologia dos nervos e das suas actividades eléctricas; o estabelecimento do número de cromossomas das células humanas; o estudo das actividades hormonais e a descoberta de que o Sindrome de Down se deve a um defeito genético. Esta técnica desempenhou também um importante papel no estudo de vírus, causas de cancro e testes de toxicidade.

Ensaio de Corrositex:
É utilizado para avaliar a potencial corrosividade ou inflamação de certas classes de químicos. Utiliza-se uma barreira de matriz de colagénio como uma forma de pele artificial e um indicador de PH colocado de forma a detectar quanto tempo leva o químico a penetrar nesta barreira.

Ensaio de Irritação:
Utiliza um sistema de alteração proteíca para ensaiar uma irritação.Modifica a matriz de proteínas causada pelos materiais estranhos que são indicadores potenciais de irritação do olho ou da pele.

Ensaio de Passagem Trans-epitelial:
Mede o químico induzido numa barreira artificial construída por células humanas (nalguns casos animais) para estimar a potencial irritação do olho aos químicos.

Epidemiologia:
Esta técnica baseia-se no estudo de doenças, nas suas origens e métodos de propagação. Este conhecimento permite tomar medidas para prevenir muitas doenças. Por exemplo, demonstrou a necessidade da esterilização em operações cirúrgicas e também a capacidade de determinados químicos/drogas, tabaco, radiações, gordura, causarem vários tipos de cancro. Revelou ainda a relação entre dietas com consumo elevado de gorduras e sal, o stresse e falta de exercício com doenças cardiovasculares. Foi também através deste teste que se descobriram os meios de transmissão e prevenção da Sida.

EpiDerme:
Recorre a pele artificial derivada de células de pele normal cultivadas para um tecido tri-dimensional. Testa a irritação dermatológica, estudos de absorção percutânea e pesquisa dermatológica básica.

EpiOcular:
Utiliza um tecido artificial fabricado como a EpiDerme, mas que é mais semelhante à cornea ocular, a cobertura mais exterior do olho.

Farmacologia Quântica:
É uma técnica usada na química baseada em computador, para estudar a estrutura molecular das drogas e dos seus receptores
no corpo. Utilizada em estudos de transmissores de nervos, hormonas, bloqueadores Beta, anestésicos, antidepressivos, e muitos outros.

Método de Difusão de Agarose:
Serve para determinar a toxicidade dos plásticos e de outros materiais sintéticos usados em aparelhos médicos. Neste teste, células humanas e uma pequena quantidade de material de teste são postos num contentor e separados por uma fina camada de agarose, um derivado da alga agar. Se o material de teste é irritante, surge à volta da substância uma zona de células mortas.

Modelos Matemáticos e Computacionais:
Estes testes prevêem o grau de irritabilidade de substâncias de teste com base nas estruturas e propriedades físicas e químicas. Tornaram possível estudos e previsões da acção de determinados medicamentos em diversos órgãos, e permitiram mais desenvolvimentos com base nesses estudos. É possível testar moléculas de vários químicos no modelo em computador dos receptores químicos do corpo, e prever a reacção. Alguns programas permitem a simulação da fisiologia normal de órgãos como o coração, do controlo respiratório ou da função renal.

Teste Epipack:
Utiliza folhas de células humanas clonadas para prever a reacção humana a um irritante da pele.

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