bolo podre com pepitas de chocolate

E um sábado não era sábado se depois das limpezas não se fizesse um bolo :P chama-se bolo podre mas acho que de podre nao tem nada... titurei um pouco de uma tablete de chocolate de culinária mas ficou muito em pó, era para se parecer com pepitas de chocolate mas descuidei-me lol o que interessa é que fique a saber bem!

ingredientes:
6 ovos
130g açucar
2,5 dl mel
2dl azeite
250g farinha
1 c cha de erva doce
raspa de uma laranja
1/2 calice de vinho do porto
tablete de chocolate de culinária qb

bater bem o açucar com as gemas. adicionar o mel (em fio) , o azeite bem,a raspa da laranja, a erva doce e o cálice e misturar muito bem. Peneirar a farinha e acrescentar ao creme anterior aos poucos, mexendo sempre. bater as claras em castelo e incorporar suavemente na massa.
untar uma forma com margarina, verter a massa para lá e colocar no forno a 200º. verificar com um palito quando estiver cozido.
bom apetite :D

último fim de semana de férias...

bolo de amendoim e chocolate

mousse de cacau à moda da mena

pao de ló

pao de ló de laranja com cobertura de doce de tomate (feito pela avó com tomates da rua) e polvilhado com amêndoas raladas partidas no momento! mais caseiro k isto era impossível.

wrap de salmao fumado e requeijao

quando tirei um pouco desta preciosidade para provar quase que ia desmaiando lol a receita tirei de um livro de culinaria que o meu pai ganhou por participar num concurso da vaqueiro , e achei muito original e saudavel, como nao poderia deixar de ser.

os ingredientes :
1 requeijao magro continente
folhas de alface
100g de salmao fumado continente (da noruega ou da escocia tanto me faz lol o preço era o mesmo e as propriedades tb, acho k era uma questao de escolha do pais mais bonito lol)
3/4 pepinos de conserva
1/2 cebola pequena
cebolinho qb
pimenta qb
sal qb
sumo de limao qb
crepes (fazer em casa claro, para as pessoas preguiçosas podem comprar já feito)

Fazer os crepes.
numa tigela cortar o requeijao aos bocados e desfaze-lo com um garfo. adicionar a cebola bem picadinha, os pepinos , o cebolinho , sal e pimenta.
misturar tudo muito bem ate obter uma pasta homogenea.
colocar as fatias de salmao fumado num prato e regar com um pouco de sumo de limao. reservar
lavar as folhas de alface e limpá-las muito bem.
dispor as folhas de alface por cima dos crepes, seguir de salmao fumado e a pasta de requeijao por cima. Enrolar bem e está pronto a comer :D acompanhar com um suminho de fruta natural!

conselho: em vez de se fazerem crepes podem-se comprar aquelas tortilhas mexicanas tipo wrap para substituir.

receita bolo de alfarroba

no mes que passou foi a altura da apanha da alfarroba pelo algarve. além das propriedades adoçantes (pode ser substituida pelo cacau) , a alfarroba fresca pode ser laxante mas se for a sua farinha tem o efeito antagónico, é anti diarreica.
a seguir revelo-vos uma receita retirada da revista 'saude e lar' mas um pouco modificada por mim =)

Ingredientes:
2 chávenas de farinha de trigo integral
1 chávena de farinha de trigo
2 c.chá de fermento em pó
½ c.chá de sal
¾ chávena de farinha de alfarroba (se não houver, abrir umas quantas alfarrobas, retirar-lhes os caroços e triturar numa maquina forte reduzindo-as quase a um pó.)
¾ chávena de margarina
1 ½ chávena de açúcar mascavado escuro (ou açúcar amarelo)
2 ½ chávenas de leite de soja (se não tiver deste não faz mal)
2 c.chá essência de baunilha (opcional)
3 c.sopa de passas de uva (se não gostarem podem colocar
3 c.sopa de pepitas de chocolate ou de um fruto seco à escolha)

Modo de fazer:
Misture a farinha, o fermento e a farinha de alfarroba (ou as alfarrobas trituradas) num recipiente. Bata a margarina com o açúcar noutro recipiente. Adicione um pouco de leite e bata bem. Acrescente este creme à mistura das farinhas, a pouco e pouco, alternando com o restante leite. Misture a baunilha, as passas e bata bem (se a massa ficar muito grossa acrescente mais leite).Coloque a massa numa forma untada com um pouco de margarina e polvilhada com farinha. Leve ao forno e espete para ver se está cozido.

Se preferir uma cobertura para o bolo:
Ingredientes:
2 chávenas de açúcar amarelo
3 c.sopa farinha de alfarroba (ou cacau em pó)
4 c.sopa de margarina vegetal
1 c.sopa farinha de trigo
4 c.sopa de leitecoco ralado q.b

Modo de fazer:
Misture a margarina e o açúcar num fervedor, leve ao fogo a lume médio mexendo bem ate o açúcar fundir. Adicione o leite e a o cacau aos poucos. Bata bem e depois acrescente a farinha. Deixe em lume brando até engrossar. Barre todo o bolo com este creme e polvilhe com coco.

o sofrimenrto do touro antes-durante-após a entrada na arena

O sofrimento dos touros começa antes da lide.
O transporte da ganadaria para a praça é stressante ao ponto de lhes provocar uma perda de cerca de 10% do seu peso.
Sem recurso a qualquer anestesia são-lhe cortadas, numa zona de terminais nervosos, as pontas dos chifres que são, de seguida, limados a sangue frio, sendo-lhes provocado um nível de dor tão elevado quanto o que, antes, apenas experimentaram, em jovens, quando os marcaram por tatuagem queimando-lhes a pele com ferros em brasa.
São obrigados a permanecer várias horas nos curros, ou no interior das viaturas que foram utilizadas para o seu transporte, em espaços exíguos e no escuro.
São conduzidos com aguilhões e à paulada.É, pois, apavorados, fortemente enfraquecidos e feridos, que os touros entram na arena.
Na arena, os touros são toureados, cada um dos 5 ou 6 por corrida, por um cavaleiro tauromáquico que lhes crava, entre quatro a oito ferros compridos com grandes e afiados arpões na ponta. Esses arpões perfuram-lhes o corpo, provocando-lhes profundas e dolorosas hemorragias e dilacerando-lhes músculos e tendões, fazendo-os perder litros de sangue que jorram através dos ferimentos que lhes são perpretrados, e, muitas vezes, também, vomitar sangue.
Seguidamente, é habitual entrar em cena um bandarilheiro que os cansa ainda mais. Nesta fase, o seu estado é: febril, brutalmente enfraquecido, confuso e muito assustado.
Exauridos são ainda desafiados pelos forcados, 8 homens que, não obstante as lastimáveis condições em que eles já se encontram, os atacam, puxando-os, empurrando-os, pontapeando-os, esmurrando-os, e puxando-lhes o rabo.
Após a pega, já fora do alcance da vista do público, as bandarilhas são-lhes arrancadas à força, o que lhes provoca enormes buracos e feridas e um sofrimento-atroz marcado por ensurdecedores uivos de dor.
Resta, então, à esmagadora maioria dos touros, aguardar, em tremenda agonia, pela abertura, no dia seguinte, do matadouro. Durante esse período de espera desesperante, debilitados por severos ferimentos, graves infecções e febres altíssimas, eles vão sangrando e estremecendo em convulsões...
Até que, por fim, o sofrimento termina. Termina, pelo pior dos motivos – a morte!